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Tela Soldada Galvanizada Leve Malha de 25x25mm Fio de 1,24mm Rolo de 25,00 x 1,00m

Ref: SOL25121000R
Marca: MORLAN
Modelo: SOLDADA
Disponibilidade: Disponível em 1 dia útil

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Descrição Geral

A tela tela soldada 25x25 fio de 1,24mm foi desenvolvida com o objetivo de prevenir o aparecimento de fissuras no revestimento de argamassa das fachadas, usada como um reforço na argamassa do revestimento da fachada nas regiões de elevadas tensões, que ocorrem principalmente na interface estrutura-alvenaria (viga/alvenaria e pilar/alvenaria).

Preço por rolo.

 

DIFERENCIAIS

Fabricada com fios de diâmetro 1,24 mm, o que traz maior resistência à fissuração ao revestimento;.

A malha de 25 x 25 mm, foi projetada com o objetivo de facilitar a passagem da argamassa pela tela e proporcionar o total envolvimento da tela pela argamassa de revestimento;.

Não precisa ser esticada porque é uma tela eletrossoldada e semirrígida, que absorve as tensões logo após a sua solicitação;

É uma tela de fácil aplicação. É fornecida na largura de  1 metro e também 0,50 centímetros, tamanho ideal para o reforço do revestimento;

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

1. QUAL A DURABILIDADE DA TELA DENTRO DE UM REVESTIMENTO DE ARGAMASSA? HÁ ALGUMA VARIAÇÃO QUANDO SE TEM UM ACABAMENTO DE FACHADA EM TEXTURA E TINTA OU EM REVESTIMENTO CERÂMICO? POSSO USAR A TELA EM UM REVESTIMENTO DE FACHADA NO LITORAL SUJEITO A NÉVOA SALINA?

A durabilidade da tela utilizada como reforço ou estabilidade de um revestimento de argamassa depende de três fatores-chaves: condições de exposição a qual está submetido o revestimento, espessura da camada de zinco do arame que forma a malha da tela e do tipo de material que protege a camada de argamassa (emboço). Assim, uma tela mais exposta a agentes agressivos como o sal marinho ou com menor proteção de zinco terá menor durabilidade. O mesmo vale para a camada de proteção ou acabamento do revestimento. Quanto mais ela evitar a entrada destes agentes, maior será a durabilidade da tela.

2. POR QUE SOMENTE UMA CAMADA DE ZINCO DE 150 G/M² DEPOSITADA PELO MÉTODO DE ZINCAGEM A FOGO (HOT-DIPPED) GARANTE PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO ADEQUADA A VIDA ÚTIL EXIGIDA PELA NORMA DE DESEMPENHO DA CONSTRUÇÃO NBR 15.575? UMA MENOR GRAMATURA NÃO SERIA O SUFICIENTE?

O processo de zincagem a fogo permite que seja formada uma liga de zinco e aço de alta resistência à corrosão, capaz de resistir bem aos agentes que provocam corrosão, como os cloretos e sulfatos, presentes inclusive no ar atmosférico. Uma camada menos espessa de zinco não é suficiente para garantir a proteção do arame da tela contra corrosão por pelo menos 20 anos. Esta idade corresponde à menor VUP – Vida Útil de Projeto recomendada pela NBR 15.575 para fachadas de edifícios. Esse fato foi comprovado através do ensaio de corrosão por exposição à névoa salina onde a FACHAFORTE levou 188 horas para atingir 100% de oxidação negra e 236 horas para iniciar a oxidação vermelha, enquanto a tela concorrente suportou apenas 19 horas para atingir 100% de oxidação negra e 64 horas para iniciar a oxidação vermelha. Ou seja, quase 10 vezes mais durável com relação a oxidação negra e 4 vezes mais durável com relação com relação a oxidação vermelha.

Os 150 g/m2 corresponde à gramatura corresponde a classificação de galvanização pesada para os arames de aço galvanizado de acordo com a NBR 6331. A FACHAFORTE é fabricada no Brasil com tecnologia de ponta e a única tela do mercado com esta especificação. 

Um revestimento de zinco em um ambiente interno apresenta uma taxa de corrosão menor que 0,1 μm/ano. Por outro lado, um revestimento de zinco totalmente exposto a um ambiente de corrosividade C3, tem uma taxa de corrosão de 0,7 a 2,1 μm/ano. Assim, com base na literatura, estima-se que uma tela de 150 g/m2 de zinco, equivalente a uma espessura de 10,6 μm, seja capaz de durar, sem nenhum prejuízo do seu desempenho, entre 25 e 50 anos, em função das condições de exposição, observando-se os cuidados de instalação especificados pela MORLAN e a manutenção do revestimento.

É necessário usar uma estimativa, pois não há um estudo específico de envelhecimento natural e os ensaios acelerados possuem diversas imprecisões para que possam ser associados a real durabilidade do material em determinadas condições de uso ao longo do tempo. Não é recomendado correlacionar resultados dos ensaios acelerados convencionais com o envelhecimento natural do metal uma vez que esses ensaios não reproduzem fielmente as condições em que o metal estará exposto durante sua vida útil. 

3. COMO É REALIZADA A FIXAÇÃO DOS ARAMES PARA A CRIAÇÃO DA MALHA DA TELA?

Os arames são fixados através de eletrosolda. Máquinas totalmente automáticas e controladas por computador soldam os arames entre si formando a malha. Na posição da solda a liga de zinco e aço se consolida e por isso o ponto de solda não se torna vulnerável, ao contrário, passa a oferecer proteção extra contra corrosão.

4. PORQUE A TELA ELETROSOLDADA ZINCADA A FOGO FABRICADA PELA MORLAN NÃO APRESENTA CORROSÃO NAS PONTAS DOS ARAMES DA MALHA QUANDO ESTE É CORTADO NA OBRA?

Um mecanismo importante de proteção do revestimento de zinco é sua habilidade de proteger cotodicamente as regiões expostas do aço. Ou seja, quando a base de aço é exposta devido um corte, pequeno furo ou risco, o aço é catodicamente protegido pela corrosão da camada de zinco (mais eletronegativo), adjacente ao dano, que neste caso, exerce o papel de um metal de sacrifício, impedindo que a corrosão da base ocorra e se propague.

5. EM QUAIS LOCAIS E SITUAÇÕES DEVE-SE UTILIZAR A TELA NO REVESTIMENTO EXTERNO DE ARGAMASSA?

Há dois tipos de utilização para as telas nos revestimentos de fachada: prevenção à propagação de fissuras e estabilidade estrutural do emboço. No caso de prevenção à fissuração as telas devem ser posicionadas nos pontos de maior potencial de surgimento de fissuras na base formada pela estrutura reticular de concreto armado e paredes de alvenaria de vedação. Os principais pontos de utilização das telas com o objetivo de prevenir fissuras são:

a) encontro de fundo de vigas e topo de paredes onde não são empregadas juntas de movimentação;

b) encontro de pilar e lateral de paredes;

c) encontro de topo de vigas em balanço e base de parede;

d) encontro de topo de vigas de platibandas onde não são empregadas juntas de movimentação.

As telas utilizadas com função de estabilizar o revestimento ao longo do tempo devem ser usadas quando o mesmo apresentar espessura superior a 40 ou 50 mm, dependendo da situação em questão e de acordo com o preconiza a nova NBR 13.755.

Em qualquer dos casos, as telas devem ser preferencialmente definidas e instaladas de acordo com um projeto específico de revestimento de fachada para um dado empreendimento de modo a atender suas necessidades particulares.

6. QUAL TIPO DE MOVIMENTAÇÃO OCORRE NA VEDAÇÃO VERTICAL EXTERNA QUE PODE PROVOCAR FISSURAS NO REVESTIMENTO E COMO A TELA METÁLICA FACHAFORTE PODE CONTRIBUIR PARA EVITAR ISSO?

Há basicamente dois tipos de movimentação que provocam fissuras nas interfaces entre paredes de alvenaria e estrutura, a saber: fissuras de origem intrínseca aos elementos construtivos em si, provocadas por fenômenos como a retração na secagem e a movimentação térmica, e aqueles devido os deslocamentos de origem estrutural. As fissuras verticais entre pilares e paredes, por exemplo, originam-se primariamente quase sempre devido ao encurtamento diferencial entre dois pilares que confinam uma parede. Este encurtamento ocorre porque os pilares estão sujeitos a níveis distintos de tensões internas e seu encurtamento resulta destas tensões. A este efeito somam-se os movimentos intrínsecos dos próprios pilares como a retração hidráulica.

As fissuras entre topo de viga ou lajes e a primeira fiada das paredes de alvenaria, por sua vez, surgem quase que exclusivamente devido à movimentação estrutural. Já as fissuras entre fundo de viga e o respaldo das paredes, na região do que se denominava de “encunhamento”, ocorrem primariamente devido à movimentação das próprias vigas e lajes e suas flechas naturais. Há aqui também contribuição da retração e da movimentação térmica parede, pois trata-se de uma região onde o peso próprio da alvenaria – e compressão gerada por ele – não contribui para minimizar a ação das forças que provocam a fissuras, como ocorre na interface entre primeira fiada e topo de viga.

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